(...)era leitor assíduo de autores como Focault e
Canguilhem,para quem a doença não
era desequilíbrio ou desarmonia,
mas apenas o esforço que a natureza exercia no homem
para obter um novo equilíbrio,
uma nova harmonia.
Portanto,para ser normal era preciso
passar pela anormalidade.
E cabia ao terapeuta reforçar as atitudes
consideradas insanas para que o paciente
chegasse à sanidade.
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