domingo, 6 de janeiro de 2008

Tinha tudo pra dar certo.
Só faltava crer.
Somente a crença traz a certeza.
(P. Pelarin)
Preocupado consigo mesmo não percebeu os sinais.
Agora estava só.
(P. Pelarin)
Foi sua primeira vez num restaurante japonês.
Assustou-se com o guardanapo cozido e o peixe cru.
(C. Seabra)
Era de poucas palavras e poucas ações.
Na verdade economizava tudo.
(P. Pelarin)
Não era só introspecção.
Não tinha o que dizer mesmo.
(P. Pelarin)
Vivia absorto em pensamentos vazios.
(P. Pealrin)
Parcimonioso,
sempre se contentou com meias palavras.
(P. Pelarin)
Não dizia nada entre linhas.
Nem quando escrevia em papel pautado.
(P. Pelarin)
A comunicação era difícil:
só utilizava meias palavras e dizia quase tudo entre linhas.
(P. Pelarin)