Definitivamente, entre a matilha e a solidão, fico com a solidão.
É o meu jeito mesmo.
Gosto de gente.
Conversar e rir me dão um prazer enorme, mas ficar no meu cantinho cultivando meus pensamentos e reflexões é o que há de melhor.
Ainda que eu esteja acompanhada.
Ainda que eu ame quem está ao meu lado.
Como eu amo.E eu sei.
Como eu amo.E eu sei.
Tenho um universo particular difícil de vislumbrar para quem está de fora. Para quem eu não deixo entrar.
Isso, evidente, nada tem a ver com tristeza.
Porque... a oposição me desculpe, não sou triste.
Nem estou.
Sei que tudo é uma questão de tempo.
E sei também que minha vida é o resultado das escolhas que fiz e dos caminhos que trilhei, portanto...
Mas não basta apenas plantar...
É preciso cuidar para que a safra seja boa, forte e saudável.
Eu sou invariavelmente feita de amor.
Com pitadas de rabugice de vem em quando, claro.
Porque até vinho, meus queridos amigos, azeda.
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