'homens dizem não compreender
o que querem as mulheres,
as mulheres,
o que os homens esperam delas...
o diálogo de um sexo ao outro
o que querem as mulheres,
as mulheres,
o que os homens esperam delas...
o diálogo de um sexo ao outro
é impossível.
Os amantes estão condenados
Os amantes estão condenados
a aprender indefinidamente
a língua do outro,
tateando,
a língua do outro,
tateando,
buscando as chaves,
sempre revogáveis.
O amor é um labirinto
sempre revogáveis.
O amor é um labirinto
de mal entendidos
onde a saída não existe.'
onde a saída não existe.'
(Psychologies Magazine, outubro 2008, n° 278
- Entrevista realizada por Hanna Waar)
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