"Habituara-me, como todo o mundo,
a contar o tempo como se fosse uma linha reta
na qual caminhávamos para a frente,
o passado ficando para trás,
como uma perda irrecuperável.
Não descobrira ainda que o tempo
é composto de círculos interligados
dentro dos quais giramos,
que não nos foi dada faculdade de perder nada,
de abandonar nada,
e que isso pode ser tanto uma vitória
quanto uma maldição".
(O penhoar chinês, Rachel Jardim)
(O penhoar chinês, Rachel Jardim)
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