Fui comprar pão quentinho pela manhã
e qual não foi minha surpresa ao ver que no pacote
tb estão disseminados bons pensamentos...
Atrás daquele saco de papel que jogamos fora mecanicamente
Atrás daquele saco de papel que jogamos fora mecanicamente
tinha os seguintes dizeres:
"Tem pão Velho?"
Vou contar um fato corriqueiro, que, inesperadamente, me trouxe uma grande lição de vida.
Era um fim de tarde de sábado. Eu estava molhando o jardim da minha casa quando fui interpelada por um garotinho de pouco mais de 9 anos, dizendo:
-Dona, tem pão velho?
Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança.
Olhei para aquele menino tão nostálgico e perguntei:
-Onde você mora?
-Depois do Zoológico.
-Bem longe, hein?
-É...mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
-Você está na escola?
-Não. Minha mãe não pode comprar material.
-Seu pai mora com vocês?
-Ele sumiu.
E o papo prosseguiu até que disse:
-Vou buscar o pão. Serve pão novo?
-Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é suficiente.
Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e falta de amor daquela criança, daquele menino de apenas 9 anos, já sem sonhos, sem brinquedo, sem comida, sem escola e tão necessitado de um papo, de uma conversa amiga. (ALIMENTO DA ALMA)
Caros amigos, quantas lições podemos tirar desta resposta:
"Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é o suficiente!"
Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!
Alguns anos já se passaram e continuam pedindo "pão velho" na minha casa...e eu dando pão novo, mas antes, procurando compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.
Esse pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita Naquele que disse "Eu sou o pão da vida!"
Verifique quantas pessoas talvez estejam esperando uma só palavra sua...
(Antônio Maia)
É...não podemos desperdiçar qualquer informação do nosso dia a dia.
"Tem pão Velho?"
Vou contar um fato corriqueiro, que, inesperadamente, me trouxe uma grande lição de vida.
Era um fim de tarde de sábado. Eu estava molhando o jardim da minha casa quando fui interpelada por um garotinho de pouco mais de 9 anos, dizendo:
-Dona, tem pão velho?
Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança.
Olhei para aquele menino tão nostálgico e perguntei:
-Onde você mora?
-Depois do Zoológico.
-Bem longe, hein?
-É...mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
-Você está na escola?
-Não. Minha mãe não pode comprar material.
-Seu pai mora com vocês?
-Ele sumiu.
E o papo prosseguiu até que disse:
-Vou buscar o pão. Serve pão novo?
-Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é suficiente.
Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e falta de amor daquela criança, daquele menino de apenas 9 anos, já sem sonhos, sem brinquedo, sem comida, sem escola e tão necessitado de um papo, de uma conversa amiga. (ALIMENTO DA ALMA)
Caros amigos, quantas lições podemos tirar desta resposta:
"Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é o suficiente!"
Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!
Alguns anos já se passaram e continuam pedindo "pão velho" na minha casa...e eu dando pão novo, mas antes, procurando compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.
Esse pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita Naquele que disse "Eu sou o pão da vida!"
Verifique quantas pessoas talvez estejam esperando uma só palavra sua...
(Antônio Maia)
É...não podemos desperdiçar qualquer informação do nosso dia a dia.
Fato provado e comprovado que tudo que nos rodeia nos passa informação,
nos faz refletir, pensar...
Até no simples saco do pão encontramos alento
ao saber que muitas pessoas pensam como nós
e fazem sua pequena contribuição disseminando
boas palavras e contribuindo, de sua forma,
para um mundo melhor.
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