Um estudo concluiu que, em média,
50% dos casais que compartilham
o leito têm dificuldade para dormir
e desenvolvem algum problema de saúde
em decorrência dessas noites insones.
E não é só o ronco que atrapalha.
Um constante puxar de lençóis
ou um companheiro com sono agitado,
que se mexe muito,
também podem fazer o merecido descanso
se transformar num filme de terror.
A advogada Neutra Magalhães, 67 anos,
aderiu há dez à separação de leitos,
porque o marido vê televisão até tarde.
"A gente dorme bem melhor,
mas atrapalhou a intimidade",
reconhece Neutra.
Tanto sacrifício não é necessário.
"É preciso sincronizar as rotinas.
Se um deles tiver algum problema,
pode e deve ser tratado",
diz a especialista em medicina do sono
Luciane Fujita, do Instituto do Sono,
da Universidade Federal de São Paulo.
Vale tudo para que o sonho
de dormir juntinho
não vire um pesadelo.
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