e folhas do arbusto Psychotria viridis (chacrona).
O nome mais conhecido, ayahuasca, significa "liana (cipó) dos espíritos".
Utilizada pelos incas e também por pelo menos
O nome mais conhecido, ayahuasca, significa "liana (cipó) dos espíritos".
Utilizada pelos incas e também por pelo menos
setenta e duas tribos indígenas diferentes da Amazônia.
É empregada extensamente no
e outras partes do mundo com o crescimento
de movimentos religiosos organizados,
além de dissidências destas e grupos (núcleos ou igrejas)
independentes que o consagram como sacramento de seus rituais.
Segundo algumas correntes de defensores
do seu uso religioso e ritualístico,
(gr. en- = dentro/interno, -theo- = deus/divindade, -genos = gerador),
ou "gerador da divindade interna"
uma vez que seu uso se dá em contextos ritualísticos específicos.
Segundo os relatos dos usuários,
a ayahuasca produz uma ampliação da percepção
que faz com que se veja nitidamente a imaginação
e acesse níveis psíquicos subconscientes
e outras percepções da realidade,
estando sempre consciente do que acontece
— as chamadas mirações.
Os adeptos consideram esse estado como supramental
"desalucinado" e de "hiperlucidez".
A ayahuasca provoca "expansão da consciência"
sem causar danos físicos,
inclusive atribuindo à substância propriedades curativas,
como reativar órgãos danificados.
ainda que a necessidade intrínseca do uso da planta
em todos os ritos para se atingir estados alterados
bastante estimulada pelo contexto religioso e social.
A jornada com ayahuasca leva à exploração
tanto deste mundo ordinário como de mundos paralelos,
que estão além de nossa percepção corrente.
Podem ocorrer sensações de liberação dos limites normais de espaço-tempo.