'Todos os dias,
a todo instante,
fazemos escolhas.
Na maioria das vezes,
não optamos pelo que realmente importa.
A necessidade de "evacuar" o desprazer e a dor
faz de nós seres apenas catárticos,
não propriamente reflexivos.
Quando conquistamos a capacidade de conter a dor
ainda que por um minuto, antes de agirmos impulsivamente,
a dor se transforma em outra coisa,
nos leva para outros caminhos
que não o da destrutividade de si ou do outro.
Um minuto apenas é o de que precisamos
para fazer a escolha
entre o que por vezes pode ser a vida ou a morte.
Nossas forças destrutivas são imediatistas,
não suportam a passagem de um minuto sequer...
(...)
Basta (...) um minuto de silêncio
para que possamos experimentar
quem e o que realmente podemos nos tornar.'
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