'Saramago se encantava
com uma coroa dourada que havia no teto
de um teatro em Lisboa.
Um dia,
ao assistir a um espetáculo
nas galerias lá de cima,
olhou a coroa de outro ângulo
e viu poeira, teias de aranha,sujeira.
Daí ele se deu conta de que há
que se dar a volta nas coisas
para descobrí-las.'
(Diário de um analisando em Paris - pg 72/73)
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