não foi preciso esperar Freud
para a gente se dar conta:
os padres e confessionários
são testemunhos disso.
A grande sacada de Freud:
(...) se falar abranda o sofrimento,
age no sintoma, é pq o sintoma
tem a ver com a fala.
Se o sintoma fosse
totalmente estrangeiro
à ordem da linguagem,
não haveria razão para a linguagem
ter algum efeito no sintoma.
(...) há um elo estrutural entre
inconsciente e linguagem.
(...)Uma análise se baseia única
e exclusivamente na fala,
ela age no corpo
com as palavras e o silêncio.'
(Diário de um analisando em Paris -pg 29/30)
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