
Talvez no futuro o excesso de estímulos
venha ser absorvido como parte da nossa vida diária,
da mesma forma que os trabalhadores do século 19
se adaptaram aos ruídos das máquinas nas fábricas,
ruídos que tanto os perturbavam no início.
A grande questão que se levanta é que,
sem dúvida,
ganharemos em informação,
mas não em sabedoria.
Porque esta requer o que estamos perdendo:
a capacidade de concentração,
de bem-estar
e de manter a atenção focada nas coisas.
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